O PREVOCM RO registrou rentabilidade de 0,90% em novembro, superando com folga a meta atuarial de 0,51% (IPCA + 4,5% a.a.). No acumulado de 2025, o desempenho permanece acima do objetivo, alcançando 12,04% frente aos 8,18% da meta, o equivalente a 146% do esperado e 3,86 pontos percentuais acima do alvo. 

O cenário doméstico manteve sinais positivos ao longo do mês. A inflação seguiu controlada, com IPCA de 0,18% em novembro, enquanto o mercado de trabalho apresentou acomodação gradual, reforçando a percepção mais favorável do Banco Central. Diante desse ambiente, as projeções de mercado apontam para o início do ciclo de redução da Selic no primeiro semestre de 2026, condicionadas à continuidade da estabilidade dos indicadores macroeconômicos. 

O PREVCOM RO encerrou outubro com rentabilidade de 1,14%, superando a meta de referência de 0,49% (IPCA + 4,5% a.a.). No acumulado de 2025, o desempenho segue consistente, alcançando 11,03% frente aos 7,63% esperados, o que representa 145% da meta.

O mês foi marcado por um cenário global de equilíbrio entre sinais de alívio geopolítico e incertezas sobre a política monetária. Após semanas de tensão, Estados Unidos e China avançaram em um acordo comercial que trouxe impulso temporário aos ativos de risco, com redução de tarifas pelos EUA e flexibilização de restrições pela China. Ao mesmo tempo, o Federal Reserve cortou juros em 0,25 ponto percentual, mas adotou tom cauteloso, indicando que novos cortes não são garantidos. A autoridade monetária também anunciou o fim do processo de redução do balanço e sinalizou possível retomada do quantitative easing diante da queda das reservas bancárias. Na China, o novo Plano Quinquenal reforçou a estratégia de autossuficiência tecnológica e estímulo ao consumo interno, enquanto o Japão manteve juros baixos em meio à inflação persistente e à eleição da primeira-ministra Sanae Takaichi. Na Europa, a economia mostrou resiliência, apesar das turbulências políticas na França.